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📰 NOVIDADES
A MUBI cancelou um festival de cinema que estava planejado para acontecer em Istambul. A medida aconteceu após o governo turco banir Queer, o novo filme de Luca Guadagnino.
Segundo o governo, Queer foi banido por conter “conteúdo provocativo que poderia colocar em risco a paz pública” e que a proibição da obra seria aplicada por “motivos de segurança”.
Em nota, a MUBI respondeu que: “Festivais são espaços destinados para a celebração da arte e da diversidade cultural. Esse banimento não é só um ataque a um filme em específico, mas à essência e o propósito do festival.”
Ontem, durante uma chamada sobre os resultados do terceiro trimestre da produtora Warner Bros, o CEO David Zaslav, homem mais odiado de Hollywood, sugeriu que o segundo mandato de Trump poderia proporcionar uma “oportunidade de consolidação com o setor de entretenimento”.
Para a Folha de São Paulo, o crítico Pedro Strazza explora como o Letterboxd se tornou o principal centro de debate sobre cinema na Internet.
Na Notebook, o crítico Michael Atkinson explora a forma que o cinema de terror no Japão está frequentemente associado a ansiedades culturais do país.
De acordo com a The Film Stage, o próximo filme de James Gray será Paper Tiger, com um elenco composto por Adam Driver, Jeremy Strong e Anne Hathaway.
O filme é descrito como “uma história de dois irmãos que buscam o sonho americano, mas acabam se envolvendo em um esquema com a máfia russa”. Não, não é um remake de Fuga para Odessa. nem de Nas Teias da Corrupção… E nem de Os Donos da Noite.
🎙️ ENTREVISTAS
Kari Kusruti, The Film Stage.
Paulo Branco, The Film Stage.
Pedro Costa, À Pala de Walsh.
Tyler Taormina, The Film Stage.
Francis Ford Coppola, Flow Podcast (sério).
📆 ESTREIAS DA SEMANA
Não Solte!, de Alexandre Aja. Horror.
Ainda Estou Aqui, de Walter Salles. Drama. Crítica por Igor Nolasco.
Madame Durocher, de Dida Andrade e Andradina Azevedo. Drama.
✍️ RECOMENDAÇÃO
Esta semana, o canal da Cinemateca do MAM deu início à Mostra Petrobras de Cinema Brasil Contemporâneo, uma seleção gratuita que visa ampliar a visibilidade de filmes brasileiros recentes com um perfil mais autoral, fora do circuito comercial.
A mostra segue até o dia 18 de novembro e inclui um dossiê com oito ensaios dedicados aos filmes exibidos, entre eles um texto de nosso crítico Igor Nolasco sobre Roubar um Piano, filme dirigido por André Novais Oliveira e Lincoln Péricles.
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